Sábio indiscutivelmente, Sócrates a
proferir tais palavras.
Mas, sem um décimo da sua sabedoria
me vejo em tal momento idêntico da sua formulação.
Não sei direito o que quero, se quero,
o que espero e se espero.
Espero o inesperado, ou
pelo fato
de esperar deixa de ser inesperado?
Foi, é ou será? Acho que eu devia te perguntar, mas desculpa, ”Só sei que nada sei”.
A garota das cartas.
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